Nossa equipe esteve presente nos três dias do Best of Blues Festival, realizado pela Dançar Marketing, registrando e divulgando nas redes sociais os ótimos momentos desta primeira edição do evento.
Tivemos a oportunidade de acompanhar grandes performances de todos os artistas, fotografar e publicar na página oficial do evento no Facebook, dinamizando o engajamento com o público:
- Shemekia Copeland, uma das grandes revelações do festival, empolgou o público com sua voz poderosa, acompanhada de uma banda que manteve o ritmo nos dois dias em que se apresentou. Ela foi destaque no Chicago Blues Festival no dia 06 e junho e justificou sua carreira ascendente com suas apresentações no Best of Blues.
- Dr. John, referência no cenário musical, muito empolgado com sua apresentação, entrou no palco se apoiando numa bengala e , mesmo com muita dificuldade, tocou teclado, guitarra, cantou, andou e dançou pelo palco. Verdadeiro show de competência e qualidade musical.
- Taj Mahal, com seus 71 anos de idade, não para. Tocou no início do mês com os Rolling Stones na festa dos 50 anos. No Best of Blues, se apresentou nos dias 11 e 12 com seu trio, com variados ritmos das origens do blues e folk, experimentando temperos da música africana, caribenha, latina e havaiana em suas composições, resultando em uma sonoridade única e original.
- Nuno Mindelis, abriu a noite do dia 12. Guitarrista luso-brasileiro é reconhecido mundialmente pelo seu talento e virtuose no blues. Seus solos de guitarra já lhe renderam o título de “melhor performance” no tradicional festival de Montreal. Ele se divertiu tocando no Best of Blues: passeou pela plateia, parando para ser abraçado e tirar fotos, sem deixar de tocar sua guitarra. Terminada sua apresentação, ficou passeando pela plateia e interagindo com todos.
- Buddy Guy, um dos mais premiados artistas de blues da história musical, aos 76 anos comprova que está cada dia mais vivo, cheio de energia e com seus solos de guitarras cada vez mais vibrantes. Em suas duas apresentações no Best of Blues demonstrou toda sua competência musical. A guitarra pareceu ser uma mera extensão de seu corpo. Tocou com ela pendurada de lado, com as costas, com a barriga, usando bagueta, um pedaço de pano, com uma corda que arrebentou… Foram duas eletrizantes apresentações.
- John Mayall completará 80 anos de idade. Mas quem o viu no palco deve ter imaginado ter visto um jovem vibrando com sua música. Considerado um dos maiores bluesman da atualidade, é referência para grandes artistas como Eric Clapton. Alternando entre sua mini-guitarra, teclado, gaita e voz, com sua banda Bluesbrakers, segurou o ritmo forte em toda as suas duas apresentações.
- Chris Cornell fechou a noite do dia 13 com seu show solo tocando clássicos da época do Soundgarden, Audioslave, Temple of the Dogs, sem deixar de contemplar hits de grandes artistas como John Lennon, Michael Jackson entre outros. Sempre interagindo muito com o público, gerou empatia desde o início de sua apresentação.
Alguns fatos nos chamaram a atenção: a vitalidade dos artistas com mais idade é incrível. Os músicos não param, viajam e se apresentam em locais distantes, sem demonstrarem cansaço, tristeza, stress. Acompanhamos a entrada no palco de todos. Taj Mahal e Dr. John, com alguma dificuldade de andar, ressuscitam quando iniciam suas apresentações. Nuno Mindelis foi preciso em seu comentário sobre estas lendas: “A música os revigora e rejuvenesce. É só entrar no palco que a energia se renova”.
Outra fato relevante foi a organização do evento. Tudo transcorreu na maior paz e civilidade, proporcionada pela equipe de apoio da Dançar Marketing atenta a atender a todos na localização dos lugares, orientações diversas sobre as facilidades do WTC Golden Hall. O local de fácil acesso e estacionamento, com boa estrutura de bar. O público pode transitar a vontade pelo espaço, dançando e curtindo os shows.
A segunda edição está prevista para o próximo ano. As fotos, comentários de quem esteve presente, informações gerais sobre o evento estão publicadas na página da Facebook do evento.