A TerraForum Consultores, empresa de consultoria com foco em Gestão do Conhecimento e Inovação, apresentou ao mercado hoje, 9 de fevereiro, o estudo Agronegócios 2.0 – Os benefícios das redes sociais ao Agronegócio, trazendo uma abordagem inédita no mercado sobre como as empresas integrantes da cadeia do agronegócio podem gerar valor por meio das facilidades digitais da web 2.0, como interatividade e compartilhamento.
A pesquisa realizada para compor o estudo se baseou na avaliação inicial de cerca de 100 empresas do agronegócio, caindo depois o para somente 13 instituições e corporações representativas de quatro segmentos dessa cadeia produtiva – Fornecedores de Insumos e Equipamentos, Produção e Beneficiamento, Comercialização e Entidades de Apoio. Os participantes de cada um desses segmentos, tais como Monsanto, AGCO e BR Foods e órgãos de governo no Brasil e no exterior, foram foco de uma ampla análise da utilização das redes sociais, como Facebook, Twitter, Orkut e LinkedIn, no suporte, dinamização e integração dos negócios. A análise buscou, ao mesmo tempo, avaliar representatividade, relevância e identificação de oportunidades emergentes ao longo de toda essa importante cadeia dentro de um inédito Modelo de Maturidade, criado pela TerraForum e que cobre quatro estágios de atuação em web 2.0: disseminar, interagir, co-criar e transacionar.
Os resultados apontados no estudo demonstram que há um grande espaço para o crescimento de uso de ferramentas web dentro da cadeia do agronegócio, e que o resultado deve ser sentido na ponta do consumidor com a oferta de melhores produtos e preços. O fortalecimento do relacionamento entre os públicos-alvo que atuam nas diversas redes de negócios deve promover benefícios a produtores que poderão trabalhar globalizados, trocando experiências de forma mais dinâmica. Apesar das dificuldades, a TerraForum já identificou uma série de ações inovadoras e boas práticas, algumas já bem consolidadas e outras emergentes. A maior parte das inovações nesta área acontece no exterior. O Brasil, no entanto, tem força na área e capacidade de inovação demonstrada nos últimos anos. Falta aplicar este mesmo foco de inovação das redes sociais no agronegócio.