Perspectivas de crescimento da base de consumidores impulsiona busca por alimentos importados e saudáveis

A indústria de alimentos brasileira nunca esteve em uma posição tão favorável para exportar e obter relevância no mercado chinês. Jovens com idade em torno de 30 anos estão puxando as vendas de alimentos com perfis bem diferentes de gerações com mais idade.

No evento que participei na ABIMAPI – Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães & Bolos Industrializados, em conjunto com a Apex-Brasil, apresentei diversas tendências de mercado, qualificação dos novos consumidores, perspectivas e estratégias para a entrada e sucesso da indústria nacional no mercado chinês.

A grande influência se deve às viagens internacionais, onde vivenciam novas experiências de consumo, o maior poder de consumo e a busca por um padrão de vida mais saudável.

O consumidor chinês tem grande desconfiança quanto a qualidade dos alimentos que são produzidos localmente. Há uma baixa confiança nos controles fitossanitários desde a produção das matérias-primas. Isso abre caminho para o consumo de produtos de melhor qualidade e sempre importados.

O grande desafio da indústria de alimentos nacional é conseguir achar um bom importador para seus produtos, localizar mercados-alvo adequados aos produtos e trabalhar um plano de comunicação e marketing consistentes. Tudo de acordo com os padrões e hábitos de consumo de alimentos específicos de cada região da China.

Confira a apresentação com os principais pontos abordados.

Estratégias de Marketing para a Indústria de Alimentos Brasileira no Mercado Chinês

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